22 de março de 2010

Kohl e os significados

Desventando o segredo do sobrenome.
estava eu lendo um livro pela manhã e encontrei, DE NOVO, meu sobrenome usado como se fosse um produto. Dessa vez foi no livro "Tem alguém aí?" da maravilhosa Marian Keyes. Aí não dá, fui pesquisar ...

E adivinha?

"Considerada uma arte pela civilização egípcia, a maquiagem se originou com o kohl", afirma a físico-química Inês Joeques. O kohl é um pigment
o preto ainda hoje usado como sombra - isto é, para sublinhar o contorno dos olhos e escurecer cílios e sobrancelhas. Esse e outros antepassados da maquiagem também seriam desenvolvidos milênios mais tarde na Europa, tanto na Grécia como na Roma antigas, onde embelezavam não apenas as mulheres, mas igualmente os homens.

Sim, uma sombra!
A sombra:
A mais antiga das maquiagens usada pelos egípcios milênios antes de Cristo, conhecida como kohl. Fragmentos desse pó escuro - uma mistura do mineral malaquita com carvão e cinzas -, que servia para realçar os olhos, foram encontrados em vasos nas tumbas de Menes, faraó da primeira dinastia egípcia, de cerca de 3000 a.C.
essa mesma sombra foi relançada, veja alguns produtos que achei:


a Loreal acaba de lançar o Kohl ou Khôl Minerals da L’Oreal, que é um pigmento preto, feito de uma mistura de minerais, aloe vera e vitamina E, e é utilizado no contorno dos olhos, pálpebras e sobrancelhas.






Kohl Pencil Suitable for eyes or lips Stargazer( lápis adequado para os olhos ou os lábios Stargazer)






Kohl stick with argan oil and vitamin E (bastão com óleo de Argan e vitamina E)



Ah, e tem mais, também tem
uma revista chamada Kohl.
A KOHL magazine
Kohl, o que significa que o delineador preto que as mulheres asiáticas têm usado por séculos como um produto de beleza, foi escolhida porque, como seu nome, define as características originais da mulher asiática.

Faarah Menezes, editor do lançamento do novo, diz que "Kohl atende às necessidades da mulher moderna asiáticos que vivem longe de sua terra natal - a partir de sua vida profissional e social de seu guarda-roupa, as questões da vida real e estilo de vida. A revista é elegante, inteligente e muito relevante para a cultura asiática.






Xique, não?
Agora fiquei com vontade de ter as maquiagens com o meu sobrenome! haha *-*

Um comentário:

Carina Furlanetto disse...

Li esse livro da Marian Keyes na praia esse ano. Lembrei de ti quando li o kohl. Até pensei em comentar ctg, mas dpois acabei esquecendo.
Tô voltando com o blog...faz falta escrever sempre. Aliás, nem sei pq fui deixando de lado...dessa vez vou tentar não abandonar hehe
bjos